Equipes disputam vaga nas semifinais em clima de união e alto nível técnico
Por Giovanna Reis
Fotos: Marcyo Pastore
As quadras do Instituto Federal de Brasília (IFB), campus Ceilândia, sediaram no domingo (4), uma intensa rodada classificatória da 11ª Olimpíada da Ceilândia.
A estreia da categoria adulta do basquete masculino reuniu 10 equipes em busca de uma vaga nas semifinais da competição.
O coordenador da modalidade, Wesley Dias, professor de Educação Física e responsável pelo projeto CID Basketball de Ceilândia, celebrou o crescimento da modalidade na região.
“O basquete na Ceilândia evoluiu de forma extraordinária com as Olimpíadas. Hoje temos atletas locais disputando o NBB, o Campeonato Brasileiro e até torneios internacionais. A competição fortaleceu a base do esporte e revelou talentos que já estão brilhando fora do Distrito Federal. É um orgulho ver o impacto desse projeto na vida dos jovens e no cenário esportivo nacional”, destacou.
A modalidade tem ganhado cada vez mais visibilidade nas Olimpíadas de Ceilândia, com o envolvimento de atletas experientes, projetos sociais e times independentes. Entre os participantes está a equipe Toysland, formada por amigos que compartilham a paixão pelo basquete e decidiram se reunir para competir.
Ariel Lucas, atual técnico da equipe e um dos nomes em destaque no basquete brasiliense, reforçou o impacto do torneio para a comunidade. “É um projeto excelente, que promove a cultura do basquete, a amizade e o companheirismo. Para a nossa equipe, é uma oportunidade de crescermos juntos. Espero que tenhamos mais eventos como esse, com mais apoio do governo, para que possamos continuar melhorando e incentivando a prática do esporte”, afirmou.
Daniel, conhecido como Toys e também integrante da equipe, contou que o grupo surgiu da vontade de amigos que já tinham passado por diversos clubes e campeonatos de voltarem a competir em alto nível.
“A Olimpíada é sempre motivadora. Jogar em uma quadra estruturada, com árbitros, contra times diferentes, cria um ambiente desafiador e ao mesmo tempo divertido. É uma forma de se reconectar com o esporte e com a comunidade.”
Além da competição, o evento é também um ponto de encontro para a troca de experiências, integração entre atletas e fortalecimento da identidade esportiva da Ceilândia. As partidas seguem ao longo do mês.











































