Hospital de Base sedia “Semana de Fisioterapia”

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Serviço de fisioterapeutas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais da unidade é referência e atende mais de dois mil pacientes por mês
Serviço de fisioterapeutas, fonoaudiólogos e terapeutas ocupacionais da unidade é referência e atende mais de dois mil pacientes por mês

O Hospital de Base sediará, entre hoje e amanhã (4), a II Semana de Fisioterapia e Terapia Ocupacional e a I Jornada Científica dos Residentes em Fisioterapia, eventos que contarão com palestras, mesas redondas e divulgação de trabalhos feitos por profissionais dessas áreas.

Por mês, mais de duas mil pessoas são atendidas pelo serviço de Saúde Funcional do hospital, que é composto por 114 profissionais de fisioterapia, fonoaudiologia e terapia ocupacional da unidade e recebeu mais de 19 mil pacientes entre janeiro e agosto deste ano.

“Em alguns casos, a evolução do paciente está intimamente ligada ao trabalho de fisioterapia, terapia ocupacional e fonoaudiologia”, defendeu o coordenador da área, André Pessoa.

A equipe multidisciplinar é responsável pelo trabalho de reabilitação em pacientes da neurologia, neurocirurgia, psiquiatria, pediatria, câncer e trauma, entre outros setores.

“Sentia muitas dores e não conseguia fazer movimentos. Estou passando pelas primeiras avaliações e sinto que está evoluindo muito”, comemorou a paciente Creusa Fernandes, que faz fisioterapia nas mãos após ter amputado um tendão e espera recuperar os movimentos.

O atendimento é feito 24 horas por dia, no próprio leito, inclusive, caso o paciente esteja internado no Pronto Socorro ou na UTI.

 

Para pessoas que fazem acompanhamento no ambulatório de Cabeça e Pescoço, na Oncologia, na Fonoaudiologia ou ainda na Neurologia, há horários para consulta de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, mas exige-se o encaminhamento do médico.

 

“O objetivo do nosso trabalho é diminuir o tempo de internação do paciente, possibilitando uma volta mais eficaz às atividades”, explicou a fisioterapeuta Luana Sales.

“Além de diminuir o tempo de internação, buscamos reabilitar o paciente para as atividades do dia-a-dia, como a higiene corporal”, acrescentou a terapeuta ocupacional Karla Paixão. Agência Brasília

 

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