Slackline: a onda é andar na corda bamba

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Slackline: a mais nova sensação esportiva vem dominando Brasília. Prova disso são os encontros promovidos pelos praticantes. No domingo passado, as Palmeiras do Congresso Nacional serviram de palco. O grupo é formado por quase 300 pessoas, que se encontram a cada 15 dias para andar na corda bamba.

É por meio das comunidades virtuais que eles marcam os encontros e ficam sabendo das novidades na modalidade (www.slacklinebrasilia.com.br). As informações também passam de boca-a-boca, ou seja, os praticantes procuram popularizar a prática. “Fiquei sabendo por uma técnica de handebol que queria fazer exercícios específicos usando a slackline. Então, desde dezembro do ano passado, pratico a modalidade”, conta Eduardo Alves, criador das comunidades slackline em Brasília.

Segundo ele, a arte de se equilibrar na corda bamba não tem limite de idade. “Crianças e adultos, de cinco a 90 anos, podem praticar”. Ele afirma que a modalidade não é considerada um esporte tranquilo. “Não é perigoso desde que você queira correr grandes riscos, como andar com fitas mais altas e tentando fazer pulos ou outras coisas mais arriscadas”, alerta Eduardo.

Lucas Borges conheceu o esporte em uma festa. Praticante há mais de um ano, ele descreve os benefícios proporcionados pela atividade física. “Quando pratico o slackline, descanso a mente. Isso para mim é uma meditação”, revela.

Mais experiente, Guilherme Caetano, 20 anos, conhecido como Grilu, pratica o esporte desde 2009 e já participou de competições no Brasil e na Áustria. “A mistura de manobras e acrobacias trabalha todas as partes do corpo”, garante o atleta.

 

Público feminino aponta vantagens

A prática do slackline também tem se tornado um sucesso no meio feminino. É comum ver mulheres se aventurando e dividindo uma fita com os homens. Para elas, a prática da modalidade não traz somente equilíbrio, é possível adquirir uma boa modelagem por meio do esporte. Como acredita Caroline Rangel: “Essa modalidade trabalha equilíbrio, concentração, persistência, sem falar na musculatura e perda de peso”.

Taina Patrícia, 23 anos, pratica o esporte há três meses e todos os dias. Segundo ela, ajuda a modelar o corpo, pois trabalha o abdômen, perna, braço e glúteo. “Quando você sobe na corda, é só você e ela. Não existe mais nada”, diz. “Eu recomendo”, finaliza.

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