Não há quem não busque a felicidade. Desde que nascemos, expressamos os sentimentos de forma simples. Se estamos alegres, sorrimos. Quando a tristeza bate, o semblante muda. E se a situação aperta, a lágrima desce sem freio. Faz parte do ser humano. Há exceções, mas a regra geral é basicamente dessa forma.
Então, na maioria das vezes, identificamos com facilidade quando uma pessoa está ou não feliz. Assim como também observamos casos em que um ser humano dificilmente sorri, raramente expressa seus sentimentos. Também faz parte.
No mesmo pensamento, costumamos dizer que a infância é a fase mais feliz do homem. Talvez porque as crianças são desprendidas, não têm malícia e não se apegam às coisas ruins. Elas simplesmente vivem a vida, esperando que o dia seguinte venha ensolarado e a brincadeira continue. Mas também há exceções e por diversos motivos.
Um deles é o sonho dos pequenos em se tornarem jogadores profissionais. O desejo tem deixado grande parte preocupada, estressada e demasiadamente ansiosa. Resultado: muitos perdem o brilho, assim como acontece com os adultos, devido às suas responsabilidades e também frustrações.
Mas em meio a todas essas mudanças, é possível encontrar crianças que permanecem com o brilho no olhar, com o sorriso no rosto e com os planos no devido lugar.
Na coluna Craque do Futuro desta semana, um garoto chama a atenção, não só pelo seu futebol, mas pelo seu jeito feliz de ser. Caio Victor, 9 anos, tem um vídeo em que dá dicas de futebol, de forma simples, alegre e peculiar. Já que ele tem essa facilidade, fica a sugestão para que ele produza outro, mas ensinando suas técnicas alegres de lidar com os sonhos e com a realidade. Parabéns, Mazela e continue assim. O mundo precisa de pessoas felizes como você.