Brasília recebe o 18º Campeonato Sul-Americano de Wakesurf

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Foto: Carlos Carpinelli
Marcos Protta – Carlos Carpinelli

Rafael Moura
Especial para o Viver Sports

O principal cartão postal de Brasília, a Ponte JK, será sede do 18º Campeonato Sul-Americano de Wakesurf. A competição, que acontecerá na Orla da ponte, no período de 3 a 5 de março, receberá mais de 70 atletas de diversas partes do Brasil e da América Latina que buscarão o título do torneio mais tradicional da modalidade.

O Wakesurf é uma modalidade que está em pleno crescimento no país, onde o surfista é rebocado por uma lancha que reproduz o formato de uma onda e no momento em que o atleta está firme sobre a prancha, ele solta o cabo e literalmente surfa realizando manobras radicais. A competição será um grande atrativo para as pessoas que passarão pelo local, parada obrigatória em Brasília para apreciação de um dos principais cartões-postais da cidade.

Entre os nomes que estarão em Brasília temos o líder do ranking brasileiro Marcos Protta (foto acima) e o segundo colocado Fernando Castelo Branco. Entre as mulheres, a briga pelo primeiro lugar no pódio também está garantida com a gaúcha Joana Sphor, a mineira Gabriela Dietze e a candanga Talita Flausino.

Marcos Protta divide a sua vida entre São Paulo e Brasília. Na capital paulista, ele trabalha e até treina, mas para o líder do ranking, não há lugar melhor do que a Capital Federal para a prática do Wakesurf.

“Em Brasília é o melhor lugar do Brasil para treinar. Além do fácil acesso ao Lago Paranoá, a temperatura da água durante todo o ano é boa e o acesso aos materiais facilitam muito a vida de quem consegue treinar no Distrito Federal. Vou continuar nessa rotina porque está dando certo”, afirmou o atleta.

Joana Sphor é atleta desde criança. Sempre surfou nos verões do Sul do país e há cinco anos conheceu o Wakesurf onde começou a se dedicar e está tendo bons resultados. Atual campeã Sul-Americana, ela está vindo para Brasília com a mudança pronta, onde pretende seguir na evolução da modalidade.

“Brasília é o point dos esportes náuticos e tem toda a infraestrutura que eu não possuo no Rio Grande do Sul. Dessa vez eu vou para competir e fico de vez”, brincou a atleta.

Joana pretende ganhar mais uma medalha de ouro, mas sabe que não terá facilidade pela frente. “As melhores do Brasil estarão presentes e todas estão com um nível muito alto, mas vou em busca do objetivo”, afirmou.

O 18º Campeonato Sul-Americano de Wakesurf é realizado pela Abrawakesurf, por meio do Termo de Fomento com a Secretaria de Estado de Turismo do Distrito Federal – Setur e conta com apoio da Malibu Boats, Pepsi Black, Cerveja Corona, Mormaii, JBL e Monster Energy.

Fotos: Carlos Carpinelli

Talita Flausino

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